Muitos companheiros analistas já deram conta desta enchente de "retournées" que se abateu em 2007. Eles são The Police, eles são Genesis (com Phil, sem Peter), eles são também elas: Spice Girls. Virou moda.
Li algures que se devia à falta de bandas actuais capazes de encher estádios. Não me cheira. Parece é que a idade da banda é proporcional ao preço do bilhete.
Mas enfim. Tudo isto são peanuts comparando com a histeria que se gerou à volta do regresso mais badalado de sempre (para mim e mais 120 milhões de fãs): falo, claro, dos Led Zeppelin.
Quando em finais de Verão se soube que os míticos Led Zeppelin se reuniriam em honra do falecido manager e fundador da Atlantic Records, Ahmet Ertegun, foi a correria ao bilhete. O concerto está agendado para 26 de Novembro e desconfio que fará parar Londres.
Ainda me candidatei para o sorteio do bilhete, mas aliado ao meu típico azar vinha a improbabilidade de 1:6000 aprox. Tava-se mesmo a ver.
Mesmo sem Bonzo, seria o concerto da minha vida. Por tudo aquilo que o grupo representa no meu crescimento musical, pelas horas já dedicadas à escuta da quadratura. Porque gosta-me cada grito do Plant, cada timbalada do Bonham, cada acorde do Page e cada glisso do Jones. Como guitarrista aprendiz, o Stairway to Heaven é a música que mais gosto de tocar (e a que melhor sei).
Neste segundo em que escrevo, sei que algures no mundo alguém ouve uma música dos Zeppelin e pensa "já não se faz música assim". Um pouco injusto, mas para mim, que sempre vivi nestas últimas décadas, um pouco verdadeiro também. Oiçamos então a palavra dos Senhores...
Miguel Pereira (futuro membro e consequente postador do Some Loud Thunder)
Li algures que se devia à falta de bandas actuais capazes de encher estádios. Não me cheira. Parece é que a idade da banda é proporcional ao preço do bilhete.
Mas enfim. Tudo isto são peanuts comparando com a histeria que se gerou à volta do regresso mais badalado de sempre (para mim e mais 120 milhões de fãs): falo, claro, dos Led Zeppelin.
Quando em finais de Verão se soube que os míticos Led Zeppelin se reuniriam em honra do falecido manager e fundador da Atlantic Records, Ahmet Ertegun, foi a correria ao bilhete. O concerto está agendado para 26 de Novembro e desconfio que fará parar Londres.
Ainda me candidatei para o sorteio do bilhete, mas aliado ao meu típico azar vinha a improbabilidade de 1:6000 aprox. Tava-se mesmo a ver.
Mesmo sem Bonzo, seria o concerto da minha vida. Por tudo aquilo que o grupo representa no meu crescimento musical, pelas horas já dedicadas à escuta da quadratura. Porque gosta-me cada grito do Plant, cada timbalada do Bonham, cada acorde do Page e cada glisso do Jones. Como guitarrista aprendiz, o Stairway to Heaven é a música que mais gosto de tocar (e a que melhor sei).
Neste segundo em que escrevo, sei que algures no mundo alguém ouve uma música dos Zeppelin e pensa "já não se faz música assim". Um pouco injusto, mas para mim, que sempre vivi nestas últimas décadas, um pouco verdadeiro também. Oiçamos então a palavra dos Senhores...
Miguel Pereira (futuro membro e consequente postador do Some Loud Thunder)
2 comentários:
Olá Miguel! Como prometido aqui fica o link (eu divido o blog com uma amiga que assina como Ana Gouveia). Eu também concorri ao sorteio dos bilhetes para o concerto dos Led Zep e também não fui bafejada pela sorte... Pode ser que eles ainda mudem de ideias quanto à tournée mundial...
a probabilidade assemelhava-se mais a 1:47,000,000. não estou a brincar. e não. não fomos seleccionados...
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